Instalações geram aproximadamente 200 empregos diretos e outros 600 indiretos
Que o Akimatsuri é um dos maiores festivais da comunidade brasileira no Brasil em termos de público, oferta de serviços, gastronomia e atrações, já é fato conhecido de todos. O que muitas pessoas ainda desconhecem é o que vem por trás de todo o entretenimento: a geração de empregos e receita.
Somente neste ano, entre trabalho direto e indireto, o Bunkyo de Mogi das Cruzes, organizador do evento, estima cerca de 800 postos de trabalho, fora aqueles que ainda serão contratos no dia para trabalhar nos estandes e praça de alimentação.
“Somente na montagem da estrutura do evento, temos 200 pessoas, fora outras empresas terceirizadas que contratamos neste momento para viabilizar outros pontos importantes para a realização do evento”, destaca Frank Tuda, presidente da Associação.
Com isso, ele acredita que esta retomada, após dois anos de suspensão devido a pandemia, impacte de maneira positiva na economia local, principalmente por ser um dos primeiros grandes eventos pós pandemia.
“O Akimatsuri é sempre feito com muito carinho e dedicação porque ele é totalmente planejado e coordenado por voluntários. Então, quando percebemos, que nossos esforços vão além de promover cultura e entretenimento, que eles impactam também em gerar oportunidades de trabalho, sentimos uma gratificação em dobro”, frisa.
O festival também recebe financiamento da Lei de Incentivo a Cultural (LIC) da Prefeitura de Mogi das Cruzes, projeto nº 363/2019.